Partindo do pressuposto de que a vida não será mais como era antigamente, inaugura-se um estágio de recontagem ou ressignificação dos eventos históricos e diante das circunstâncias atuais que marcam essa alteração nada mais simbólico do que o 1º de maio.
O 1º de maio, dia do(a) trabalhador(a), marca as lutas das trabalhadoras e dos trabalhadores contra as más condições de trabalho, resultando na conquista de direitos tais como a limitação da jornada de trabalho de 8 horas e a fixação de um salário mínimo.
Esses direitos, difundidos mundo afora, melhoraram as condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora.
Mas o 1º de maio não é a marca dos direitos e sim das lutas que os precederam e os motivaram.